Ah não ... - missão

Agueda estava a andar por Las Vegas junto a seu companheiro de missão Jeffer. Os dois haviam sido convocados pelo deus do Sol, Apollo. Ja estavam andando por Las Vegas a um tempo.

Agueda vestia sorts jeans escuros. Uma blusa verde com símbolo de sua marca de roupas favorita (Ocean) oque coicidentemente era a marca de Posseidon, um tridente. Um casaco (terninho) azul marinho que fazia uma calda atras. Botas cano alto pretas. Seus cabelos ondulados estavam bem armados, por isso os prendeu em um coque mal feito.

Ela olha para o lado e de repente ve um homem alto, pelo seu cheiro e sua aura dava para ver que era quem esperavam

- Oi... Me chamo Àgueda Boullevar... prazer sonhor Apollo

devolve sua piscadela.

Agueda não acreditava... uma missão sozinha? Sua sorte era que tinha mais do que a faca agora. Esperava que essa missão fosse mais facil que a anterior. E agora mais experiente estava com menos medo e mais confiança.

Depois de receber o tubo de Apollo é guiada para ir a um beco. Ela se despede do Deus e segue ao beco.

Agueda anda cautelosamente no beco, ela tinha um pouco de medo de escuro, mas a luz de Apollo a acalmou. Ela pensava

"Será que todos os deuses são bonitos assim?! -q Para de pensar nisso! Se concentra na missão"

Agueda pega sua arma favorita, sua lamina boomerang. E segura com a sua mão esquerda (era canhota) e chega ao fim do beco.

Quando chega ao fim do beco tem uma sensação ruim ao chegar perto de uma porta. Mas a sensação que a perseguia a deixava mais curiosa... era algo não humano. Mas, se não atacasse não tinha problema tambem.

Ela abre a porta e entra lentamente ela andava com precaução. O lugar era bem gelado.

+ O lugar era muito frio realmente . A Luz que seguia Àgueda estava começando a se apagar ... mas o Deus Apollo não deixaria que apagasse . A luz , aderiu-se ao bumerangue , fazendo-o ficar mais forte , e com um pouco do poder do deus Sol. Ele a guiava para o Norte do lugar , onde havia um baú . Àgueda o abriu e viu algumas dracmas e um bilhete , mas não teve tempo de ler o que era , guardou-o no bolso e se virou para o que tinha feito o ruído . Era uma empousa ... a monstra sorria e mostrava suas presas +

"Ah , que ótimo ... lanchinho já de tarde ? Ótimo"

Empousa :100/100

Àgueda : 120/120

" Ah que otimo... uma empousa" pensara Agueda. Ela se distancia do monstro. Com sua arma ainda na mão Agueda diz.

- Não sou seu lanche feiosa.

Agueda começa a andar lentamente em circulos perto da empousa, esperando um ataque. Não seria idiota de dar o primeiro ataque. Seu forte era a defesa e ela sabia.

+ A Empousa sibilou , olhou para a mortal pensando em seu sangue pulsante . Talvez fosse um lanche bom ... A monstra mirou a jugular da menina , e pulou , a garota teria de se defender +

Off : Se não fizer um post bom ... morre.'-'

A empousa vai direto para a jugular de Agueda, em um salto.

No instinto Agueda lança sua arma (lamina boomerangue) na direção da empousa. Ela não era muito boa ainda com essa arma, não treinara muito, mas, teria a vantagem de estar em terra firme e o monstro no ar; sem contar que sua mira não era das ruins, não chegava a ser a pontaria dos filhos de Apollo, mas, não era ruim.

Logo apos jogar a arma Agueda anda alguns passos para direita, bem rapida. Se a lamina não acertasse a empousa, o que seria bem difícil, ela pelo menos não acertaria Agueda.

Àgueda se surpreende com o ataque. Mas, tarde de mais. O braço da menina sangrava bastante e ela não podia perder muito de seu tempo. A empousa era rápida de mais. Ela não teria tempo de passar a pomada, a empousa atacaria nesse tempo. Então a coisa mais rápida que pode fazer foi pressionar o ferimento com o pedaço que foi rasgado de seu casaco.

A lamina volta em sua mão e ela quase a derruba. Àgueda tinha que pensar rápido. Ela olha o local onde estava e tenta fazer com que ele a ajude. Mas, não via nada de mais naquele lugar.

Ela saca sua faca e segura com a mão direito e fica a espreita, esperando a empousa.